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sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Experiência '

Antes do mundo ter seus conceitos de ética, cientistas usavam e abusavam do seus poderes para fazer experiências com humanos vivos, que iam além de qualquer senso de humanidade. Haviam testes desde o transplante até a reanimação de cadáveres. Uma dessas bizarrices cientificas foi a privação de sono.



Pesquisadores Russos, no final dos anos 40. A pesquisa foi feita com cinco homens que eram prisioneiros políticos declarados inimigos do Estado durante a Segunda Guerra Mundial. Esses foram mantidos acordados por quinze dias, usando um gás experimental como estimulantes. Foram mantidos em um ambiente selado, e monitorando o oxigênio deles, para que o gás não os matasse, já que possuía altos níveis de toxina concentrada. Para observá-los, havia um circuito interno de câmeras com microfones e janelas pequenas para que a experiência fosse vigiada a "olhos nus". O "quarto" estava cheia de livros e berços para dormir, mas sem lençóis, água corrente ou banheiro; também havia comida seca para todos os cinco, que estava destinada à duraria um mês.


Tudo estava tranquilo nos primeiros 5 dias. As cobaias pouco reclamavam, já que haviam sido avisados (falsamente) de que seriam libertados se participassem do teste e não dormissem por 30 dias. Suas conversas e atividades eram todas monitoradas, e foi notado que elas conversavam constantemente sobre incidentes traumáticos no passado, e o tom geral da conversa tomou um tom um tanto sombrio a partir do quarto dia.

Depois do quinto dia, as cobaias começaram a reclamar das circunstâncias e eventos que os trouxeram à atual situação e começaram a demonstrar paranoia severa. Elas pararam de falar um com os outros e de começaram a sussurrar alternadamente nos microfones e a bater nas janelas. Estranhamente eles pensavam que poderiam conseguir a confiança dos cientistas ao se tornarem "seus colegas", e tentavam conquistá-los. Os pesquisadores, no entanto, suspeitaram que se tratava de algum efeito do gás.



Depois de nove dias, o primeiro deles começou a gritar. Ele corria por toda a extensão da câmara gritando a plenos pulmões por quase três horas seguidas. Ele continuou a gritar, mas só conseguia produzir alguns grunhidos. Os pesquisadores acreditaram que ele conseguira fisicamente romper e destruir suas cordas vocais. O mais surpreendente desse comportamento foi como os outros reagiram a isso, aliás, não reagiram. Eles continuaram a sussurrar nos microfones até que o segundo prisioneiro começou a gritar. Os que não gritavam pegaram os livros disponíveis, arrancando página atrás de página e começaram a colá-las sobre o vidro das vigias usando as próprias fezes. Os gritos, logo após das janelas serem totalmente privadas de visão, pararam.



Mais 3 dias se passaram. Os pesquisadores checavam os microfones de hora em hora para ter certeza de que funcionavam, já que pensavam ser impossível que cinco pessoas não poderiam estivessem produzindo som algum. O consumo de oxigênio indicava que as cinco pessoas ainda estavam vivas. Na verdade, acontecera um aumento no oxigênio, indicando como se fosse um nível que as cinco pessoas teriam consumido após exercícios pesados. Na manhã do 14º dia, os pesquisadores usaram um interfone dentro da câmara, esperando alguma reação dos prisioneiros, que não estavam dando sinais de vida, e os cientistas acreditavam que estavam mortos ou então vegetando.



Eles disseram: “Estamos abrindo a câmara para testar os microfones, fiquem longe da porta e deitem no chão ou atiraremos. A colaboração dará a um de vocês liberdade imediata.” Para a surpresa de todos que seguiam com o experimento, alguém respondeu calmamente em uma única frase: “Não queremos mais sair." Discussões começaram a surgir entre os pesquisadores e as forças militares que criaram a pesquisa. Não conseguindo mais resposta alguma através do interfone, foi finalmente decidido abrir a porta à meia-noite do décimo quinto dia.



O gás estimulante foi retirado da câmara e substituído por ar fresco, imediatamente vozes vindas dos microfones começaram a reclamar. Três vozes diferentes imploravam pela volta do gás, como se pedissem para que poupassem a vida de alguém que amassem. A câmara foi aberta e soldados entraram para retirar as cobaias. Elas começaram a gritar mais alto do que nunca, e o mesmo fizeram os soldados quando viram o havia acontecido lá dentro. Quatro das cinco cobaias estavam vivas, embora ninguém pudesse descrever o estado deles como “vivos”.



As rações a partir do dia 5 não haviam sido tocadas. Havia pedaços de carne vindas do peito e das pernas tapando o ralo no centro da câmara, bloqueando-o e deixando 10cm de água acumulando no chão. Nunca determinou-se o quanto dessa água era na verdade sangue e urina.
Os quatro “sobreviventes” do teste também tinham grandes porções de músculo e pele extraídos de seus corpos. A destruição da carne e ossos expostos na ponta de seus dedos indicava que as feridas foram feitas com as mãos a força, e não por dentes como se pensava inicialmente. Um exame feito posteriormente mais delicadamente, na posição das feridas indicou que alguns, senão todos, ferimentos foram auto-induzidos.



Os órgãos abdominais abaixo da costela das quatro cobaias havia sido removido. Enquanto o coração, pulmões e diafragma estavam no lugar, a pele e a maioria dos órgãos ligados à costela haviam sido removidos, expondo os pulmões através delas. Todos os vasos sanguíneos e órgãos remanescentes permaneceram intactos, eles só haviam sido retirados e colocados no chão, rodeando os corpos eviscerados, mas ainda vivos das cobaias. Podia-se ver o trato digestivo dos quatro trabalhando, digerindo comida. Logo ficou aparente que o que estava sendo digerido era a própria carne que eles haviam arrancado e comido durante os dias.

A maioria dos soldados ali presentes eram das operações especiais russas, mas muitos se recusaram a voltar à câmara e remover as cobaias. Elas continuaram a gritar para serem deixadas ali e também pediam para que o gás voltassem, pelo menos elas dormiriam.
Para a surpresa de todos, as cobaias ainda lutaram durante o processo de serem removidas da câmara. Um dos soldados russos morreu ao ter sua garganta cortada, e outro foi gravemente ferido ao ter uma artéria da sua perna atingida pelos dentes de uma das cobaias. Houve casos ainda de suicídio nos semanas que seguiram entre alguns soldados e cientistas que estavam relacionados com o incidente.



Durante a luta, um dos quatro sobreviventes teve seu baço rompido, e então começou a perder sangue rapidamente. Os pesquisadores médicos tentaram sedá-lo mas foi impossível. Ele havia sido injetado com mais de três vezes a dose normal de morfina para humanos e ainda lutava como um animal, quebrando conseguindo ainda ferir um dos médicos. Houve um ponto em que seu coração bateu fortemente por dois minutos, após ele ter sangrado tanto ao ponto de ter mais ar em seu sistema vascular do que sangue. Mesmo depois do coração ter parado, ele ainda continuava a gritar a palavra “MAIS” sem parar, até ficar fraco e finalmente calar-se.
O terceiro sobrevivente estava muito contido e foi levado para um consultório. Os outros dois com as cordas vocais intactas continuavam a implorar pelo gás para serem mantidos acordados.

O mais ferido dos três foi levado para a única sala cirúrgica que ali havia. Durante o processo de preparar a cobaia para receber seus órgãos de volta, foi descoberto que ela era totalmente imune à qualquer sedativo que estavam dando para ele. O homem lutou furiosamente contra as amarras que o prendiam à cama quando trouxeram gás anestésico para sedá-lo. Levou mais do que o necessário de gás anestésico para sedá-lo, e na mesma hora em que suas pálpebras se fecharam, seu coração parou. Na autópsia foi reveleado que seu sangue possuía o triplo do normal de oxigênio. Os músculos que estavam presos aos seus ossos estavam destruídos, e ele havia quebrado 9 ossos na luta para não ser sedado. A maioria eram pela força que seus próprios músculos haviam exercido.

O segundo sobrevivente era o que primeiro que começara a gritar entre os cinco. Suas cordas vocais estavam destruídas, e ele não era capaz de gritar ou implorar para não passar por cirurgia, e a única forma de reação que ele exibia era sacudir sua cabeça violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido. Ele balançou sua cabeça positivamente quando alguém sugeriu, relutantemente, se os médicos aceitavam fazer a cirurgia sem a anestesia. O sobrevivente não reagiu durante as 6 horas de procedimentos para repor seus órgãos e tentar cobri-los com o que restou de pele. O cirurgião de plantão repetia várias vezes que era medicamente possível o paciente estar vivo. Uma enfermeira aterrorizada que assistia à cirurgia constatou que vira a boca do paciente virar um sorriso toda vez que seus olhos se encontraram.Quando a cirurgia acabou, o paciente olhou para o cirurgião e começou a grunhir alto, tentando falar enquanto lutava. Acreditando ser algo de extrema importância, o médico pegou uma caneta e papel para que o sobrevivente escrevesse sua mensagem, “Continue cortando.”

Os outros dois sobreviventes passaram pela mesma cirurgia, os dois sem anestésico. Mas ambos tiverem um paralisante injetado durante a operação, pois o cirurgião achou impossível continuar o procedimento enquanto os pacientes se debatiam histericamente. Uma vez paralisados, as cobaias só podiam acompanhar o procedimento com os olhos, mas logo o efeito do paralisante passou e em questão de segundos eles começaram a lutar contra suas amarras. Quando perceberam que podiam falar novamente, começaram a pedir pelo gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que eles haviam se ferido, por que haviam arrancado as próprias entranhas, e por que queriam tanto aquele gás.

Uma única resposta foi dada: “Eu preciso ficar acordado.”

Todas as três cobaias sobreviventes foram colocadas de volta na câmara, em quanto esperavam alguma resposta para o que seria feito com elas. Os pesquisadores, encarando a ira dos “benfeitores” militares, por terem falhado em seus objetivos, consideraram eutanásia aos pacientes. O comandante do processo, um ex-KGB, viu algumas possibilidades, e quis que as cobaias fossem colocadas novamente sob o gás estimulante. Os pesquisadores se recusaram fortemente, mas no final não tiveram escolha.

Em preparação para serem seladas novamente na câmara, as cobaias foram conectadas a um monitor EEG (N/T: Eletroencefalograma, que mede as ondas cerebrais), e tiveram suas extremidades acolchoadas em troca do confinamento. Para a surpresa de todos, todos os três pararam de lutar assim que souberam que seriam colocados de volta ao gás.

Era óbvio que até aquele ponto, os três estavam lutando para ficarem acordados. Um dos sobreviventes que podia falar estava cantarolando alto e constantemente; a cobaia calada estava tentando soltar suas pernas das amarras com toda a sua força; primeiro a esquerda, depois a direita, depois a esquerda novamente, como se quisesse se focar em algo. A cobaia restante estava mantendo sua cabeça longe de seu travesseiro e piscando rapidamente. Como fora o primeiro a ser conectado ao EEG, a maioria dos pesquisadores estava monitorando suas ondas cerebrais. Elas estavam normais na maioria das vezes, mas às vezes se tornavam uma linha reta, sem explicação. Era como se ele estivesse sofrendo mortes cerebrais constantes por um curto período de tempo. Enquanto se focavam no papel que o monitor soltava, apenas uma enfermeira viu os olhos do paciente se fecharem assim que sua cabeça atingiu o travesseiro. Suas ondas cerebrais mudaram para aquelas de sono profundo e então tornaram-se uma linha reta pela última vez enquanto seu coração parava na mesma hora.

A única cobaia que podia falar começou a gritar. Suas ondas cerebrais mostravam as mesmas linhas retas que o paciente que acabara de morrer. O comandante deu a ordem para ser selado dentro da câmara com as duas cobaias e mais três pesquisadores. Assim que entraram na câmara, um dos pesquisadores pegou sua arma e atirou entre os olhos do comandante, depois voltou para a cobaia muda e também atirou em sua cabeça.
Ele apontou sua arma para o paciente restante, ainda preso à cama enquanto os outros pesquisadores saíam da sala. “Eu não quero ficar preso aqui com essas coisas! Não com você!” ele gritou para o homem amarrado “O QUE É VOCÊ?” ele ordenou “Eu preciso saber!”

“Você se esqueceu?” O paciente perguntou “Nós somos você. Nós somos a loucura que vaga em todos vocês, implorando para sermos soltos toda vez dentro de sua mente animal. Nós somos aquilo de que vocês se escondem em suas camas toda noite. Nós somos aquilo que vocês sedaram no silêncio e paralisam quando vocês atingem o paraíso noturno do qual não podem sair.”

O pesquisador ficou quieto. E então mirou no coração do paciente e atirou.

O EEG tornou-se uma linha reta enquanto o paciente gaguejava “tão...perto...livre...







Tartarugas Ninja- Episodio Perdido

Alguém já ouviu falar do episódio ‘alegadamente perdido’ do desenho As Tartarugas Mutantes Ninja?



O nome do episódio era “Dawn of the Dread", e era um dos primeiros episódios da segunda temporada. Não há referência oficial pra sua existência, e suas evidencias são bastante escassas, mas alguns depoimentos encontrados parecem detalhar muito bem o que acontecia nele.



O episódio começa com Leonardo dormindo em sua cama. Depois de alguns segundos, ele acorda e olha ao seu redor antes de se levantar. A qualidade da imagem é muito ruim e a animação é bastante tremida. Não há música de fundo, e o único som que pode ser ouvido é um relógio. Leonardo, em seguida, murmura algo para si mesmo, mas sua voz parece abafada e fica difícil entender o que ele está dizendo.



De repente, uma voz masculina pode ser ouvida ao fundo, embora a voz não seja reconhecível e não parece pertencer a nenhum dos personagens regulares da série: "Você já está acordado?", a voz diz. É difícil dizer se Leonardo responde à voz estranha ou não, mas ele sai de seu quarto e vai para a sala de estar do covil das tartarugas.



O covil estava vazio; nem Splinter nem as outras tartarugas podiam ser vistas, e a área estava completamente bagunçada. Ele encontra uma caixa de pizza na mesa da cozinha, mas ao abrir, encontra uma pizza muita velha e mofada com centenas de carcaças de insetos nela. Neste ponto, Leonardo decide deixar o covil e ir à procura de seu casaco.



A imagem de repente muda para preto por cerca de dez segundos, como se fosse para os comerciais; alguns dizem que um sussurro muito fraco pode ser ouvido se o volume está no máximo. A cena então volta novamente para Leonardo, caminhando pelos esgotos da cidade. A qualidade da imagem agora fica muito pior; o fundo parecia que tinha sido desenhado muito rapidamente, e não se repetia corretamente ao longo dos passos de Leonardo.



O que segue é uma cena com Leonardo de pé olhando para um córrego de esgoto. Ele não estava se movendo, e a única animação era o movimento da água caindo, com o que parecia com barulhos de pingos ao fundo. De repente, após alguns segundos, Michelangelo aparece, boiando na água em direção ao centro da tela; ele estava imóvel. Ele simplesmente vai boiando, seu rosto virado para com os olhos bem abertos e um olhar sem vida. Sua cor era um verde nojento e seu corpo estava afundando aos poucos. Leonard observa com horror o cadáver de Michelangelo, enquanto ele vai se movendo lentamente para longe.



A cena muda novamente. Leonardo está agora caminhando pelas ruas. A cena é um pouco obscura; não há ninguém por perto e nenhuma das lojas está aberta, com muitos prédios e casas parecendo estar abandonadas. Ele não parecia estar indo a lugar algum, apenas vagando sem rumo, como se não tivesse pra onde ir. Ele passa pelo edifício do Canal 6; estava claramente vazio. Ele decide descansar em um banco de rua e testa seu Comunicador-Tartaruga, mas não há resposta a nenhuma de suas chamadas, e então ele furiosamente empurra o dispositivo no chão, quebrando-o.



De repente, a voz não identificada de antes volta a perguntar: "Você já está acordado?", ao que Leonardo parece não responder, ao invés disso, ele fica apenas sentado olhando para o Comunicador-Tartaruga destruído. "Eles se foram", a voz calmamente diz, mas seguido por um grito extremamente alto e lacrimejante: "Eles se foram! FORAM! FORAM!", e em seguida Leonardo começa a se encolher em agonia selvagem, gritando de dor e socando furiosamente sua própria cabeça.



Batidas muito altas e um som estridente agora preenche a cena. Formas negras surgem e começam a se mover em torno de Leonardo, circulando-o, alguns parecendo ataca-lo rápida e violentamente, antes de desaparecerem de repente, sua vítima aterrorizada demais para olhar pra eles.



A imagem fica em estática por alguns minutos, até que de repente termina.

Os Muppets - Epsidodio Perdido

Quando criança, um dos meus programas favoritos de televisão era Os Muppets. Toda noite antes de ir para a cama, eu pegava meu cobertor, sentava na sala e assistia a alguns episódios. Sempre ficava muito animado quando meu personagem favorito, O Sapo Caco, aparecia.



Numa noite a um bom tempo atrás, logo após o jantar, corri pra sala pra ver o sapo verde que sempre trazia um sorriso ao meu rosto. O episódio começou normalmente, com Caco fazendo a introdução de um convidado especial. No entanto, as coisas ficaram um pouco estranho, quando Caco revelou quem era o tal convidado: Seu nome era "Satan", um Muppet de cor laranja escuro com dois pequenos chifres e pequenos dentes de morcego. O que eu mais estranhei é que, ao invés das canções super animadas que normalmente tocavam ao fundo, não havia nenhum som. Depois de alguns segundos de silencio, a tela mudou para mostrar uma porta, mas tudo estava em preto e branco. Conforme a câmera se aproximava cada vez mais, comecei a ouvir pequenos ruídos incompreensíveis.



A cena então muda novamente, desta vez mostrando Caco em frente às cortinas vermelhas de teatro. No entanto, havia várias coisas fora do lugar; a cabeça de Caco parecia mais deformada do que o normal, por exemplo. As cores que ele era composto agora estavam diferentes, um pouco mais escuras. Os tijolos também estavam cobertos por uma substância muito brilhante, que parecia ter sido descuidosamente pintada sobre o muro. Caco não dizia nada. Ao invés disso, ele apenas olhava fixamente para a câmera, mal se movendo. Não tenho muita certeza de quanto tempo durou a cena, mas pra mim, parecia durar uma eternidade.



Finalmente, a cena mudou para uma sala muito mal iluminada que parecia ser o sótão de alguém. O filme era em preto e branco novamente, e a única fonte de luz vinha de trás de algumas caixas no fundo. O quarto era muito sujo, e havia objetos aleatórios espalhados pelo chão. Havia um projetor velho e muito sujo, caído no meio do quarto. Fixei naquele projetor por um tempo, até que de repente, algo se moveu por trás dele...



O que eu vi irá me assombrar pelo resto da minha vida: Um fantoche esticado, sem membros, e imundo do Caco estava sendo lentamente arrastado pelo chão por uma corda invisível. Parecia sem vida, até que de repente, sua cabeça começou a se torcer em direção a câmera, embora ninguém estivesse movendo-o. Era horrível! Levou uma eternidade até o pobre Sapo Caco finalmente chegar à câmera, mas assim que o fez, o programa mudou pra uma tela preta e não voltou mais. Sentei-me em silêncio, congelado pelo susto e encarando a TV. Até este dia, eu ainda não faço ideia do que aconteceu naquela noite. Os Muppets sempre será um dos meus programas favoritos de televisão, mas nunca será a mesma coisa por causa daquela fatídica noite.

Hora De Aventura- Espisiodio Perdido

Todos vocês já devem ter ouvido falar do novo desenho do Cartoon Network, chamado "Hora de Aventura". E todos vocês provavelmente já viram a estreia... ou pelo menos acham que viram.



Eu estava acordado na sala, eram cerca de 3:30 da manhã, e eu estava assistindo a TBS. Estava passando de canais procurando algo bom pra assistir, até que me deparei com um novo episódio de “Hora de Aventura”, chamado "Socrates Wish". Nisso, coloquei no Cartoon Network, e a introdução do show já estava terminando. Encostei-me a minha poltrona, esperando para assistir o mais novo episódio da série.



O que vi foi extremamente desagradável. O episódio começou no Reino Doce, com Finn e Jake correndo para as portas principais do castelo. Eles empurraram a porta violentamente, e eu vi que a cabeça do Mordomo havia sido mordida por algum tipo de dragão que estava ao seu lado. O sangue esguichava do pescoço de PB, e o dragão olhou para Finn e Jake. Rapidamente, o dragão em questão voou para longe.



A dupla andou pelo castelo, se deparando com todos os tipos de cidadãos do Reino Doce mortos, ou apenas sentados, sorrindo ameaçadoramente. Eles passaram ao lado de Cinnamon Bun, que estava sentado e sorridente, quando de repente, ele agarra a perna de Jake. Finn tentou jogá-lo para longe, mas não conseguiu. Jake, então, ficou completamente marrom, e alguns barulhos de esmagamento podiam ser ouvidos, enquanto ele caia no chão duro como uma pedra. Depois de alguns segundos encarando o corpo de Jake, Finn, cauteloso, continuou a andar pelo castelo.



Ele chegou à parte principal do palácio. Princesa Jujuba podia ser visto vista sentada em seu trono.



"Oh, Finn, obrigado por ter vindo! Todos os meus cidadãos se transformaram em zumbis!"



Eu mal pude entender isto, devido ao fato de que o áudio estava um pouco distorcido.



"Sem problemas, princesa. Mas acabei perdendo Jake no caminho pra cá... Alguma chance de você ajudá-lo?". O áudio se distorce novamente.



"Finn, não podemos ajudar as pessoas no Japão, podemos?". Finn se aproximou.



"No Japão, mas o que--“. De repente, o trono gira rapidamente, revelando outro trono por trás dele. Nele, estava a Princessa Jujuba, toda esverdeada e com metade de seu corpo faltando. Tudo o que restava eram os ossos. Ela pulou em direção ao Finn, mordendo violentamente sua cabeça. Muito sangue escorre de sua ferida, até que Finn cai, morto.



Uma musica estranha de violino (parecia com a musica de abertura do desenho, só que mais lenta) começou a tocar enquanto alguns zumbis carregavam os cadáveres de Jake e Finn pra fora do castelo. Eles atiraram-os do penhasco, e em seguida, comemoraram. De repente, eles voltaram ao normal, mas pararam segundos depois e fixaram para o penhasco, sem se moverem. A cena abruptamente muda para preto, e então um texto branco aparece, mostrando o seguinte:



"ESTE EPISÓDIO DE HORA DE AVENTURA FOI RETIRADO DO AR PELO GOVERNO DEVIDO AO SEU CONTEÚDO IMPROPRIO. VOLTAREMOS EM INSTANTES COM NOSSA PROGRAMAÇÃO DO CARTOON NETWORK. SENTIMOS MUITO PELO TRANSTORNO.".



Foi uma experiência traumática, com certeza. Demorei muito tempo pra conseguir pegar no sono, apenas para ser acordado pela minha mãe logo em seguida: era meu primeiro dia de volta as aulas.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

ilusão De óptica- Dançarina

Vendo esta figura animada (abaixo) você rapidamente consegue descobrir qual é o sentido em que a dançarina está dirando, correto?
Mas aproxime-se um pouco mais de sua tela, consentre-se nos pés e na sombra da dançarina e veja se consegue perceber a ilusão de óptica.
Ilusao de Óptica Dançarina
Boa essa, não?! Deixem comentários!

Teste Seu Cérebro.



O cérebro é um órgão do sistema nervoso central situado no interior da caixa craniana de diversos animais vertebrados, dentre eles o ser humano. Divide-se em hemisférios cerebrais e estruturas intra-hemisféricas, sendo os hemisférios distintos pelas pregas nas suas superfícies, que formam giros, os quais são separados por sulcos ou fendas.
Sabendo disso veja se voce é capaz de testar o seu.



''As Lojas Mais Estranhas Do Mundo''

Você acha aquela lojinha de candomblé estranha? Ou aquele mercado que é mais frequentado por baratas do que por gente? Isso não é nada, confira a lista a seguir, com algumas das mais estranhas lojas do mundo.

STRIPPERS WORLD








Como o próprio nome da loja diz, é um estabelecimento dedicado às strippers  (mulheres ou homens que se despem ao som de músicas em casas noturnas – “strip-tease”). Não é muito cheio de classe, mas é especializado nos itens que strippers gostam de usar (ou de tirar). Você vai encontrar saias que seu avô pensaria que são apenas cintos…

DEYROLLE – LOJA DE TAXIDERMIA 






Qualquer loja de taxidermia animal (bichos empalhados para exibição ou estudos)  é bizarra por natureza, mas a Deyrolle é realmente perturbadora. Essa loja foi aberta em 1831 por Émile Deyrolle¸ um entomologista (estudioso em insetos) e, hoje, é possível encontrar de tudo por lá – desde pequenos insetos até águias e grandes felinos. Porém o mais estranho é ver alguns animais vestidos como pessoas.

MUARA KUIN – O MERCADO FLUTUANTE







A cidade de Banjarmasin, na Indonésia, é conhecida como Cidade dos 1.000 Rios. O mercado de lá fica sobre as águas, do Rio Barito. Os comerciantes oferecem seus produtos em jukungs, que são esses pequenos barcos que se veem na foto. Ali se vendem frutas, verduras e, evidentemente, peixes.

O MERCADO DAS BRUXAS







Toda cidade tem uma ou várias lojas de produtos esotéricos, mas o Mercado das Bruxassupera qualquer uma. Ele ocupa uma rua inteira, com várias tendas que vendem todo tipo de materiais e amuletos. Fica em La Paz, na Bolívia. Se você estiver buscando fetos de lhama, sapos, plumas, cobras secas, macacos empalhados ou esculturas de gente pelada (que dizem melhorar a vida sexual), esse é o lugar certo.

MERCADO LOMÉ DE VODU






Localizado no Togo, no oeste da África, esse mercado é especializado em itens para rituais de vodu (magia negra). Lá você encontra pés de elefante, cabeças mumificadas de leopardos, mãos de chimpanzé e outras partes de animais. No vodu, esses itens são usados para fazer poções e emulsões que funcionariam como encantamentos e remédios.

ROPE – A LOJA DAS ESTUDANTES JAPONESAS








Os fãs de Anime são apaixonados por aquelas meninas japonesas de uniformes escolares. Essa loja Rope especializou-se em coisas desse tipo – saias de estudante, meias de estudante, laçarotes de estudantes e por aí vai. No entanto, alguns de seus produtos são realmente perturbadores. O seu item mais vendido, por exemplo, são calcinhas usadas, de estudantes do segundo grau, que vêm acompanhadas da foto da mocinha à qual pertencia. Cada uma custa 40 dólares, caso alguém esteja interessado. Agora, se a calcinha realmente pertence à mocinha da foto e não ao dono da loja, que usa calcinhas de vez em quando, isso nós não podemos garantir…


A LOJA DE CONTAINERS FREITAG






Freitag é uma fábrica de bolsas conhecida no mundo inteiro, mas grande parte de sua fama deve-se à sua política de ser ambientalmente correta. Uma de suas boas idéias foi comprar 17 containers que estavam enferrujando e reciclá-los, criando uma gigantesca loja com 26 metros de altura. O resultado parece bem convidativo.

MERCADO CIGANO DE NOIVAS 






Atenção, rapazes! Se vocês não estão tendo sorte com os seus relacionamentos, aqui é o lugar certo para arranjar (ou comprar) uma noiva! Vestidas com roupas chamativas e jóias, várias meninas se apresentam no mercado anual de noivas na Bulgária, esperando encontrar um marido, de preferência, um que pague muito bem por elas. Algumas chegam a “custar” muitos milhares de euros. O evento acontece todos os anos, depois do jejum de páscoa ortodoxo.

O BAZAR DE PÁSSAROS DE KABUL







A Ka Farushi, em Kabul, capital do Afeganistão, é uma rua estreita, de barro, cheia de gaiolas penduradas, dedicada exclusivamente aos amantes de pássaros (prender pássaros em gaiolas é uma crueldade, mas os afegãos não pensam assim, preferem o próprio deleite). Como nessa parte da cidade não são permitidos carros, o ar é preenchido com o som dos cantos dos pássaros.